Retrospectiva Spotify Reprodução/Spotify Compartilhar a lista completa de artistas, músicas e gêneros feita pelo Wrapped, mais conhecido como a Retrospectiva do Spotify, já virou tradição nas redes sociais. Como um rito de passagem, jovens e adultos esperam ansiosamente pelo compilado, encarado muitas vezes como um termômetro do ano vivido pelo usuário. Apesar de já ser uma tradição, o Spotify incorpora novidades a cada edição da Retrospectiva. Para 2025, a companhia trouxe a “trajetória musical”, com navegação semelhante aos Stories do Instagram, mas com interação de deslizar para cima. Wrapped 2025: qual é a sua idade musical? Veja como descobrir na retrospectiva do Spotify Saiu finalmente! Wrapped, a retrospectiva do Spotify 2025, já está disponível; saiba como acessar Quando sai a retrospectiva do Spotify 2025? Nela, o usuário pode conferir os minutos totais ouvidos, os gêneros mais tocados, a sua “idade musical”, calculada pela média do ano de lançamento das músicas mais ouvidas, e o número total de músicas escutadas, junto a um quiz para adivinhar a mais ouvida. Além disso, é possível visualizar os álbuns mais reproduzidos. Idade musical do Spotify Reprodução Já a “Festinha da Retrospectiva” é um recurso que fomenta a interação entre amigos e familiares dentro da plataforma. Dentro dela, os usuários podem competir para ver quem escutou mais música feliz, por exemplo, além de apresentar maior compatibilidade musical entre dois membros. Além disso, com o crescimento do consumo de podcasts desde a pandemia, em 2020, o Spotify passou a apresentar aos usuários o consumo do gênero e o podcast favorito de cada um. A plataforma também mantém o relatório de artistas mais escutados mês a mês, exibidos em animação. Mas afinal, como a retrospectiva é feita e como a plataforma consegue trazer tantos dados personalizados? Da coleta à divulgação A Retrospectiva é construída a partir dos dados que apontam um relatório completo do stream total. Um dos fundamentos do sistema é registrar quantas vezes o usuário ouve uma música, do início ao fim, explica Lauren Saunders, Diretora de Produto e Personalização do Spotify, em entrevista exclusiva a Época NEGÓCIOS. “Avaliamos o engajamento observando quantos minutos cada usuário passa ouvindo diferentes artistas. Esses dados definem quem são os artistas favoritos e como o relatório final é estruturado. É dessa forma que calculamos os minutos totais que cada pessoa ouviu determinado artista.” Com esse sistema de análise e registros, a equipe usa essas informações como base para todos os quadros apresentados aos usuários, inclusive os interativos, como o quiz deste ano. Saunders aponta ainda que o uso de modelos de coleta e recursos para experiências personalizadas faz parte da rotina da equipe, e que o Wrapped é uma combinação de várias dessas tecnologias e processos. O uso de machine learningu m sistema de IA que permite que softwares aprendam e melhorem automaticamente com base em dados, e os sistemas internos do próprio Spotify fazem a diferença durante o processo entre recomendação e personalização. “Utilizamos uma grande variedade de ferramentas internas, garantindo que todos os dados sejam usados corretamente e que tenhamos tudo o que precisamos ao longo do ano”, explica. Além disso, a Diretora de Produto destaca que o sistema usado para montar a Retrospectiva é parecido com aquele que sustenta as Descobertas da Semana, playlist personalizada gerada automaticamente todas as segundas-feiras, com curadoria exclusiva para cada usuário. “Quando o usuário toca e interage com playlists, isso alimenta o sistema. O Discover Weekly (descobertas da semana, em tradução livre), por exemplo, aprende continuamente e recomenda novos conteúdos. Esses dados formam a base de várias experiências”, afirma. Saunders reforça que se trata de um conjunto de personalização e machine learning, que sustenta todo esse processo. Os critérios mínimos para um artista ou música entrar na sua Retrospectiva Se você é um consumidor assíduo e um fã fiel, provavelmente já pensou em ouvir diversas vezes o álbum do seu artista preferido só para que ele aparecesse na sua Retrospectiva — e ainda ganhar um vídeo de agradecimento dele no fim do ano. Apesar de isso ser um evento canônico na vida de muitos fãs, Saunders explica por que, às vezes, essa técnica não funciona. A Diretora de Produto conta que existem critérios de elegibilidade na coleta, levando em consideração apenas as informações que realmente representam a história musical do usuário. “Queremos incluir somente o que é significativo para cada pessoa. O objetivo é que o Wrapped conte a história de cada um de forma coerente, por isso temos critérios específicos para garantir que tudo faça sentido no resultado final” Um ano inteiro de preparação Para que a Retrospectiva seja cada vez mais precisa e interativa, proporcionando novas experiências compartilháveis a cada edição, a equipe do Spotify começa os trabalhos o quanto antes. De acordo com Saunders, trata-se de um trabalho longo e contínuo. “Começamos muito cedo, às vezes antes mesmo de concluirmos totalmente o Wrapped do ano anterior. É um processo contínuo, que envolve várias equipes trabalhando ao longo de bastante tempo”, conta. Apesar do alto esforço, a Diretora de Produto afirma que o resultado compensa. Mais Lidas Retrospectiva Spotify Reprodução/Spotify Compartilhar a lista completa de artistas, músicas e gêneros feita pelo Wrapped, mais conhecido como a Retrospectiva do Spotify, já virou tradição nas redes sociais. Como um rito de passagem, jovens e adultos esperam ansiosamente pelo compilado, encarado muitas vezes como um termômetro do ano vivido pelo usuário. Apesar de já ser uma tradição, o Spotify incorpora novidades a cada edição da Retrospectiva. Para 2025, a companhia trouxe a “trajetória musical”, com navegação semelhante aos Stories do Instagram, mas com interação de deslizar para cima. Wrapped 2025: qual é a sua idade musical? Veja como descobrir na retrospectiva do Spotify Saiu finalmente! Wrapped, a retrospectiva do Spotify 2025, já está disponível; saiba como acessar Quando sai a retrospectiva do Spotify 2025? Nela, o usuário pode conferir os minutos totais ouvidos, os gêneros mais tocados, a sua “idade musical”, calculada pela média do ano de lançamento das músicas mais ouvidas, e o número total de músicas escutadas, junto a um quiz para adivinhar a mais ouvida. Além disso, é possível visualizar os álbuns mais reproduzidos. Idade musical do Spotify Reprodução Já a “Festinha da Retrospectiva” é um recurso que fomenta a interação entre amigos e familiares dentro da plataforma. Dentro dela, os usuários podem competir para ver quem escutou mais música feliz, por exemplo, além de apresentar maior compatibilidade musical entre dois membros. Além disso, com o crescimento do consumo de podcasts desde a pandemia, em 2020, o Spotify passou a apresentar aos usuários o consumo do gênero e o podcast favorito de cada um. A plataforma também mantém o relatório de artistas mais escutados mês a mês, exibidos em animação. Mas afinal, como a retrospectiva é feita e como a plataforma consegue trazer tantos dados personalizados? Da coleta à divulgação A Retrospectiva é construída a partir dos dados que apontam um relatório completo do stream total. Um dos fundamentos do sistema é registrar quantas vezes o usuário ouve uma música, do início ao fim, explica Lauren Saunders, Diretora de Produto e Personalização do Spotify, em entrevista exclusiva a Época NEGÓCIOS. “Avaliamos o engajamento observando quantos minutos cada usuário passa ouvindo diferentes artistas. Esses dados definem quem são os artistas favoritos e como o relatório final é estruturado. É dessa forma que calculamos os minutos totais que cada pessoa ouviu determinado artista.” Com esse sistema de análise e registros, a equipe usa essas informações como base para todos os quadros apresentados aos usuários, inclusive os interativos, como o quiz deste ano. Saunders aponta ainda que o uso de modelos de coleta e recursos para experiências personalizadas faz parte da rotina da equipe, e que o Wrapped é uma combinação de várias dessas tecnologias e processos. O uso de machine learningu m sistema de IA que permite que softwares aprendam e melhorem automaticamente com base em dados, e os sistemas internos do próprio Spotify fazem a diferença durante o processo entre recomendação e personalização. “Utilizamos uma grande variedade de ferramentas internas, garantindo que todos os dados sejam usados corretamente e que tenhamos tudo o que precisamos ao longo do ano”, explica. Além disso, a Diretora de Produto destaca que o sistema usado para montar a Retrospectiva é parecido com aquele que sustenta as Descobertas da Semana, playlist personalizada gerada automaticamente todas as segundas-feiras, com curadoria exclusiva para cada usuário. “Quando o usuário toca e interage com playlists, isso alimenta o sistema. O Discover Weekly (descobertas da semana, em tradução livre), por exemplo, aprende continuamente e recomenda novos conteúdos. Esses dados formam a base de várias experiências”, afirma. Saunders reforça que se trata de um conjunto de personalização e machine learning, que sustenta todo esse processo. Os critérios mínimos para um artista ou música entrar na sua Retrospectiva Se você é um consumidor assíduo e um fã fiel, provavelmente já pensou em ouvir diversas vezes o álbum do seu artista preferido só para que ele aparecesse na sua Retrospectiva — e ainda ganhar um vídeo de agradecimento dele no fim do ano. Apesar de isso ser um evento canônico na vida de muitos fãs, Saunders explica por que, às vezes, essa técnica não funciona. A Diretora de Produto conta que existem critérios de elegibilidade na coleta, levando em consideração apenas as informações que realmente representam a história musical do usuário. “Queremos incluir somente o que é significativo para cada pessoa. O objetivo é que o Wrapped conte a história de cada um de forma coerente, por isso temos critérios específicos para garantir que tudo faça sentido no resultado final” Um ano inteiro de preparação Para que a Retrospectiva seja cada vez mais precisa e interativa, proporcionando novas experiências compartilháveis a cada edição, a equipe do Spotify começa os trabalhos o quanto antes. De acordo com Saunders, trata-se de um trabalho longo e contínuo. “Começamos muito cedo, às vezes antes mesmo de concluirmos totalmente o Wrapped do ano anterior. É um processo contínuo, que envolve várias equipes trabalhando ao longo de bastante tempo”, conta. Apesar do alto esforço, a Diretora de Produto afirma que o resultado compensa. Mais Lidas

Retrospectiva Spotify — Foto: Reprodução/Spotify
Compartilhar a lista completa de artistas, músicas e gêneros feita pelo Wrapped, mais conhecido como a Retrospectiva do Spotify, já virou tradição nas redes sociais. Como um rito de passagem, jovens e adultos esperam ansiosamente pelo compilado, encarado muitas vezes como um termômetro do ano vivido pelo usuário.
Apesar de já ser uma tradição, o Spotify incorpora novidades a cada edição da Retrospectiva. Para 2025, a companhia trouxe a “trajetória musical”, com navegação semelhante aos Stories do Instagram, mas com interação de deslizar para cima.
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Nela, o usuário pode conferir os minutos totais ouvidos, os gêneros mais tocados, a sua “idade musical”, calculada pela média do ano de lançamento das músicas mais ouvidas, e o número total de músicas escutadas, junto a um quiz para adivinhar a mais ouvida. Além disso, é possível visualizar os álbuns mais reproduzidos.

Idade musical do Spotify — Foto: Reprodução
Já a “Festinha da Retrospectiva” é um recurso que fomenta a interação entre amigos e familiares dentro da plataforma. Dentro dela, os usuários podem competir para ver quem escutou mais música feliz, por exemplo, além de apresentar maior compatibilidade musical entre dois membros.
Além disso, com o crescimento do consumo de podcasts desde a pandemia, em 2020, o Spotify passou a apresentar aos usuários o consumo do gênero e o podcast favorito de cada um. A plataforma também mantém o relatório de artistas mais escutados mês a mês, exibidos em animação.
Mas afinal, como a retrospectiva é feita e como a plataforma consegue trazer tantos dados personalizados?
A Retrospectiva é construída a partir dos dados que apontam um relatório completo do stream total. Um dos fundamentos do sistema é registrar quantas vezes o usuário ouve uma música, do início ao fim, explica Lauren Saunders, Diretora de Produto e Personalização do Spotify, em entrevista exclusiva a Época NEGÓCIOS.
“Avaliamos o engajamento observando quantos minutos cada usuário passa ouvindo diferentes artistas. Esses dados definem quem são os artistas favoritos e como o relatório final é estruturado. É dessa forma que calculamos os minutos totais que cada pessoa ouviu determinado artista.”
Com esse sistema de análise e registros, a equipe usa essas informações como base para todos os quadros apresentados aos usuários, inclusive os interativos, como o quiz deste ano.
Saunders aponta ainda que o uso de modelos de coleta e recursos para experiências personalizadas faz parte da rotina da equipe, e que o Wrapped é uma combinação de várias dessas tecnologias e processos. O uso de machine learningu m sistema de IA que permite que softwares aprendam e melhorem automaticamente com base em dados, e os sistemas internos do próprio Spotify fazem a diferença durante o processo entre recomendação e personalização.
Além disso, a Diretora de Produto destaca que o sistema usado para montar a Retrospectiva é parecido com aquele que sustenta as Descobertas da Semana, playlist personalizada gerada automaticamente todas as segundas-feiras, com curadoria exclusiva para cada usuário. “Quando o usuário toca e interage com playlists, isso alimenta o sistema. O Discover Weekly (descobertas da semana, em tradução livre), por exemplo, aprende continuamente e recomenda novos conteúdos. Esses dados formam a base de várias experiências”, afirma.
Saunders reforça que se trata de um conjunto de personalização e machine learning, que sustenta todo esse processo.
Os critérios mínimos para um artista ou música entrar na sua Retrospectiva
Se você é um consumidor assíduo e um fã fiel, provavelmente já pensou em ouvir diversas vezes o álbum do seu artista preferido só para que ele aparecesse na sua Retrospectiva — e ainda ganhar um vídeo de agradecimento dele no fim do ano. Apesar de isso ser um evento canônico na vida de muitos fãs, Saunders explica por que, às vezes, essa técnica não funciona.
A Diretora de Produto conta que existem critérios de elegibilidade na coleta, levando em consideração apenas as informações que realmente representam a história musical do usuário.
Um ano inteiro de preparação
Para que a Retrospectiva seja cada vez mais precisa e interativa, proporcionando novas experiências compartilháveis a cada edição, a equipe do Spotify começa os trabalhos o quanto antes. De acordo com Saunders, trata-se de um trabalho longo e contínuo.
“Começamos muito cedo, às vezes antes mesmo de concluirmos totalmente o Wrapped do ano anterior. É um processo contínuo, que envolve várias equipes trabalhando ao longo de bastante tempo”, conta. Apesar do alto esforço, a Diretora de Produto afirma que o resultado compensa.
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